Thais Borges/Especial
Balneário Rincão
Alguns pais se planejam durante anos para conceber o primeiro filho. Já, em outros casos, a história é diferente: a gravidez vem como uma surpresa. À primeira vista, os pais sentem um susto porque não esperavam que isso poderia acontecer naquele momento, mas quase que no mesmo instante, surge uma felicidade indescritível que só vai aumentando conforme os meses passam.
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Ricardo Herok é artista plástico, tem 32 anos, e espera pelo filho Ravi, que irá chegar no próximo mês. Desde sempre a sua vontade foi de ser pai. “Acho que esse sentimento sempre tive. Gosto de estar em família e um filho é a continuação desse sentimento”,
pensa Herok. A resposta imediata de Kácia Ariele Catâneo, mãe de Ravi, e o pai,
quando souberam da notícia foi de muita felicidade. “A reação foi positiva, um misto de incredulidade e alegria até nós fazermos o teste de sangue para ter a certeza absoluta. Depois que a certeza chega, vem a ansiedade de querer que ele chegue logo”, comenta. Ravi nem chegou ainda e Herok já se considera um pai babão.
O pai pretende ensinar o filho da mesma forma que foi ensinado. “Os valores serão os
mesmos que me foram passados, pois acredito que me fi zeram ser a pessoa que sou hoje.
Poder guiar meu filho de forma positiva também. Acho que o que sempre me fez bem foi ter ouvido meus pais e o temor a Deus”.
Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira, 12 do jornal impresso Tribuna de Notícias.
