Criciúma
José Adílio
A luta do morador criciumense André Luiz Almeida Bergmann, de 50 anos, pela sobrevivência e qualidade de vida é intensa. André trabalhou por dez anos em um supermercado e decidiu que seguiria outro caminho profissionalmente, pois tinha uma oportunidade de trabalho em uma emissora de rádio em Porto Alegre. Mas nem sempre o que planejamos sai de acordo, pois o sonho de se tornar um profissional da comunicação de sucesso foi interrompido no começo do ano de 2022, quando André começou a sentir alguns sintomas e, ao buscar ajuda médica, foi diagnosticado com Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA), uma doença autoimune degenerativa progressiva grave, que não tem cura, cujo seu principal tratamento é para estacionar a doença e prolongar o tempo de vida.
Desde então, a luta de André por tratamento adequado e dignidade para continuar a luta pela sobrevivência se tornou constante, mas enfrenta alguns percalços, principalmente devido ao precário atendimento que recebe por parte da saúde pública. Devido à doença, o paciente necessita de muitas sessões de fisioterapia neuromotora, sessões de fonoaudiologia, acompanhamento de um médico cardiologista, de um médico neurologista e orientação alimentar com uma nutricionista.
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