Imagine a cena. A fatura de energia elétrica, que varia entre R$ 100 e R$ 200 em meses mais quentes, chega por R$ 8 mil. Isso aconteceu com o radialista Dante Bragatto Neto, e com inúmeros outros moradores da região que têm recebido, nas últimas semanas, contas com valores muito acima do normal.
frequência
O problema, que tem gerado indignação e filas no escritório da Celesc em Criciúma, parece se repetir com frequência desde que a companhia implantou um novo sistema comercial. “Quando eu vi o valor, quase caí de costas. Mais de R$ 8 mil. E, no meu caso, eu aluguei um apartamento para a minha mãe, e esse apartamento estava fechado. Não tinha consumo de energia. Quando veio a conta, era de 8 mil. E é uma incomodação danada. Cheguei no escritório da Celesc, no bairro Ceará, e tinha um monte de gente na fila, demorei mais de uma hora para ser atendido”, relata Dante.
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