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quinta-feira, maio 8, 2025

Casos de violência obstétrica vêm à tona e causam revolta em Araranguá

Médica é denunciada em petição pública por desrespeito aos planos de parto e abusos físicos e psicológicos

Araranguá
Alexandra Cavaler

Uma petição pública, iniciada pela doula Eduarda Lírio, denuncia uma médica, que atua na região de Araranguá, por violência obstétrica. O documento até o início da noite de ontem já somava 2.301 assinaturas. O mesmo é endereçado à unidade hospitalar na qual a médica atua, à Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina (SES/SC); ao Ministério Público de Santa Catarina (MPSC); e à Câmara de Vereadores da cidade. A situação veio à tona após várias mulheres procurarem um veículo de comunicação da cidade, a Post TV, e relatarem histórias de partos traumatizantes.

“Nós viemos por meio desta petição pública expressar nossa profunda preocupação diante dos múltiplos relatos de mulheres que afirmam terem sido vítimas de condutas abusivas, desrespeitosas e desumanas no atendimento obstétrico no referido hospital”, diz a petição, acrescentando que os depoimentos apontam para práticas, como comentários agressivos, falta de empatia, intervenções sem consentimento, negligência no cuidado e posturas autoritárias por parte de uma profissional da obstetrícia atuante na unidade.

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