Um projeto audacioso, que mudou a comunicação do Sul catarinense. Há quatro anos, a região ganhava um jornal novo e moderno. Principalmente, preocupado com a verdade e o crescimento do local onde está inserido. Da união de forças dos jornais A Tribuna e Diário de Notícias, que por anos prestaram, à população regional, o serviço de mostrar os pontos positivos e de ser voz ativa nas cobranças, surgiu o Tribuna de Notícias, que manteve a missão de buscar o avanço regional, mas, desta vez, mais forte, no mesmo nível dos maiores jornais de Santa Catarina.
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Consolidação
Tribuna de Notícias está consolidado no mercado. Reconhecida pelos assinantes, leitores
e parceiros comerciais pela credibilidade e inovação, a publicação viveu momentos difíceis, durante a pandemia da Covid-19. Além disso, os propagadores de fake news também tentaram atrapalhar o compromisso do jornal. “Esses quatro anos serviram como uma peneira. O começo, com a pandemia, que foi terrível, o meio, com esses propagadores de fake news e aventureiros, e o fi nal, com o encerramento da pandemia e a conscientização das pessoas para os negócios sérios e tradicionais de comunicação e mídia. As pessoas se
deram conta de quem falava a verdade”, conta o diretor Geral do Grupo SL de Comunicação, Edson da Soler.
Combate às notícias falsas
Nesta trajetória, inúmeras pautas foram produzidas. Das positivas, que reforçam o compromisso do veículo de comunicação com o leitor e com a região, às negativas, que
ninguém gosta de noticiar, mas necessárias, na missão diária de informar. Sempre prezando pela verdade e transparência. “Tivemos também, em paralelo com a pandemia, a chegada de algumas mídias passageiras, mentirosas e irresponsáveis. Qualquer pessoa fazia um vídeo, se metia a blogueiro e achava que tinha um meio de comunicação. Não tenho nada contra essas pessoas, desde que faça um trabalho profissional, com apuração de informações e fale a verdade sobre os fatos e não fi que espalhando fake news”, dispara da Soler. O diretor destaca que, alguns empresários se deixaram iludir pelos propagadores de notícias falsas. “Essas pessoas tinham 20 ou 30 acessos e se achavam os ‘reis da publicidade’. Tiveram muitos empresários que se deixaram iludir por isso”, reforça.
Leia a matéria completa na edição desta quinta-feira, 20, do jornal impresso Tribuna de Notícias