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quinta-feira, abril 25, 2024

ETE da Vila Selinger deve iniciar operação em outubro

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As obras da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) da Vila Selinger, em Criciúma, devem ser concluídas em até dois meses. As frentes de trabalho atuam em ritmo acelerado para contemplar os mais de 33 mil moradores dos bairros Vila Rica, Próspera, Argentina, Brasília, Imigrantes, Ceará, Jardim Maristela, Nossa Senhora da Salete e Morro do Céu, que serão beneficiados com a ampliação do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES).

O projeto prevê a instalação de 88 quilômetros de redes coletoras de esgoto, quase cinco mil ligações domiciliares, seis elevatórias de esgotos e a Estação de Tratamento, que terá capacidade de depurar 55 litros por segundo, em sua primeira etapa. O investimento total chega a R$ 41,5 milhões, sendo que mais de R$ 27,4 milhões já foram aplicados. O recurso foi obtido pela Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) junto à Caixa Econômica Federal.

As obras na ETE da Vila Selinger iniciaram em 2018 e seguem desde então. “Agora está em sua etapa final de implantação, com as atividades concentradas na estação de tratamento de esgoto. O prazo para conclusão e início de operação está estimado para ocorrer em outubro de 2021. E os moradores contemplados com essa etapa de implantação receberão comunicados para efetuarem sua conexão a rede coletora”, explica o gerente de construção responsável, Felipe Costa Leite.

Atualmente, os trabalhos estão direcionados na parte de urbanização da ETE, montagem das estações elevatórias e ligação de energia da Estação de Tratamento de Esgoto. “É importante que os moradores só realizem sua conexão após a autorização da Casan”, frisa Costa. Atualmente, o esgotamento sanitário está em 30% de Criciúma. Com finalização das obras, deve chegar a 45%.

Mais de 90% das obras de esgotamento sanitário já estão concluídas na Grande Próspera. A cada dia, os moradores estão mais próximos de terem à disposição um sistema que traz inúmeros benefícios. “Representa, principalmente, qualidade de vida, seja pela melhoria das condições ambientais ou de saúde pública, já que áreas atendidas com saneamento possuem menor incidência de doenças de vinculação hídrica”, finaliza Costa.

 

 

 

 

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