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sexta-feira, abril 19, 2024

Avô é suspeito de estuprar neta de três anos em Nova Veneza

Sob investigação da Polícia Civil, caso veio à tona quando a criança deu entrada em hospital, na semana passada

Nova Veneza
Maíra Rabassa
policia@tnsul.com

A Polícia Civil de Nova Veneza instaurou um inquérito para apurar o caso de suspeita de estupro de vulnerável. O crime teria ocorrido no último dia 27 de setembro (quarta-feira) quando uma menina deu entrada com dores no Hospital Materno Infantil Santa Catarina (HMISC), em Criciúma. A Polícia Militar e o Conselho Tutelar foram acionados pela mãe da vítima, que denunciou o próprio avô à polícia, após tomar conhecimento dos abusos contra a filha.


DORES

Conforme o relato da mãe da menina de três anos de idade, o avô teria estuprado a própria neta. A responsável pela criança relatou aos policiais militares que, ao levar sua filha com dores ao hospital, a vítima contou à equipe de enfermagem os motivos do mal-estar. “Nos foi encaminhado o BO, porque foi registrado em Criciúma. Vamos instaurar um inquérito policial para apuração do fato. Será a nossa prioridade agora”, afirma Leandro Daitx de Bitencourt, agente policial responsável pela Delegacia de Nova Veneza.


Como o avô, de 56 anos, não estava no local do registro, ele segue em liberdade, pois não houve flagrante. A lei brasileira considera estupro de vulnerável qualquer ato sexual com menor de 14 anos, mesmo que consentido ou sem violência. As penas para o estupro de vulnerável podem variar de oito a 15 anos de prisão, dependendo das circunstâncias do caso, tais como: uso de violência, ameaça, grave ameaça, abuso de autoridade ou se o crime resultar em lesão corporal grave ou morte da vítima.

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