Rumo à aventura: casal reforma Kombi para ter vida nômade nas estradas

Os dois, acompanhados da cachorrinha Ganesha, preparam os últimos detalhes antes de seguir caminho

Foto: Nilton Alves/TN

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Pedir demissão para embarcar numa jornada incerta, mas com muitas aventuras. Foi o que fez o casal Cleibiana Seibel, de 45 anos, e Rafael Rodrigues Maciel, de 32 anos. Ela é do Espírito Santo, e ele, criciumense. Os dois decidiram que querem viver de forma nômade, trabalhando na estrada e aproveitando oportunidades que surgem de forma surpreendente e, tudo isso, dentro de uma Kombi, acompanhados da cachorrinha Ganesha.

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O veículo é totalmente equipado. Possui quatro metros quadrados com energia captada por um teto solar, chuveiro, cama, fogão, forno, geladeira, prateleiras e compartimentos para guardar água, alimentos, peças de roupa e de cama. Além disso, é alto o suficiente para que os proprietários fiquem de pé no interior. O próprio casal foi quem reformou a Kombi, modelo 1995, adquirida em Alvorada, no Rio Grande do Sul. Para que o projeto pessoal e também profissional virasse algo concreto, eles tiveram que se planejar e estudar muito. Aos poucos, Babi e Maciel começaram a ver o sonho chegando mais perto de se tornar realidade.

Foto: Nilton Alves/TN

Os dois não queriam ficar presos aos compromissos de empregos de carteira assinada e a rotina de ir e voltar do trabalho para casa todo dia. “Essa coisa de ter casa, ter CLT, bater cartão, de esperar 12 meses para tirar 30 dias de férias estava incomodando a gente. Já tínhamos a perspectiva que queríamos fazer algo diferente. Nos olhamos um dia e perguntei se ele tinha coragem. Ele falou que tinha. Começamos a pesquisar sobre quem tem esse estilo de vida”, relata Babi, como Cleibiana é chamada.

Foto: Nilton Alves/TN

MEMÓRIAS DO SOBRINHO

Após um parente querido falecer, a educadora e musicista prometeu para si mesma que iria aproveitar a vida da melhor maneira. “Em 2018, fomos para o Espírito Santo porque meu sobrinho morreu de uma forma bem abrupta. Era uma pessoa que gostava dessas coisas, de viajar. Acabamos fi cando. Em 2020, fomos surpreendidos com a pandemia.

Nesse período, começamos a avaliar. Com a morte do meu sobrinho, fiquei bem mexida com as surpresas da vida. Foi surgindo essa ideia de se aventurar e experimentar novas possibilidades. Sempre quis ter essa experiência”, conta, lembrando-se do acontecido e pensando em ideias para o nome do projeto, ‘Kombinei ser Feliz’, foi o escolhido. Unindo o esforço dos dois junto dos seus espíritos livres e de turistas, venderam todos os seus pertences já mirando o futuro na estrada. “Botamos a mala dentro do carro. Optamos por vir para cá para a construção. Aqui vendemos o carro”, afirma Cleibiana.

Leia a matéria completa na edição desta quarta-feira, dia 15, do jornal impresso Tribuna de Notícias. Ligue para 48 3478-2900 e garanta sua assinatura.

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