Mundo: Idosa é encontrada viva após 2 horas fechada em saco para cadáver

A mulher havia sido internada no dia 28 de dezembro, na unidade de cuidados paliativos do Centro de Cuidados Especiais de Alzheimer

A idosa foi descoberta viva após duas horas em um saco para cadáver em funerária. — Foto: Pixabay/Divulgação/ND

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Uma mulher estadunidense, de 66 anos, foi declarada erroneamente como morta por profissionais do Centro de Cuidados Especiais de Alzheimer Glen Oaks, nos Estados Unidos, na última quarta-feira, dia 1°. A instituição foi multada em cerca de 50 mil reais após o ocorrido.

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De acordo com um relatório do Departamento de Inspeções e Apelações de Iowa (EUA), a idosa foi descoberta viva após duas horas dentro de um saco para cadáver em funerária. As informações são do Portal Extra.

Uma funcionária do hospital acreditou que a mulher havia morrido após não sentir o pulso da paciente.

“A funcionária relatou que os olhos estavam abertos. Ela sentiu a artéria carótida e ouviu o peito. A paciente não estava respirando naquele momento. Ela sentiu que o paciente havia falecido e notificou a enfermeira”, segundo o relatório.

A idosa havia sido internada no dia 28 de dezembro na unidade de cuidados paliativos do Centro de Cuidados Especiais de Alzheimer “devido à degeneração senil do cérebro”, segundo o seu prontuário.

Segundo a reportagem do “Charlotte Observer”, a instalação ligou para o familiar da mulher e para a funerária após uma enfermeira avaliar o caso por cinco minutos e também acreditar que havia morrido.

Às 7h38, o diretor de uma funerária chegou e colocou a mulher “num saco mortuário e fechou o zíper”, segundo o relatório da investigação do caso.

Mas, quando os funcionários da funerária abriram o zíper do saco do corpo às 8h26, eles encontraram o peito da mulher se movendo e ela ofegante.

Paramédicos registraram o pulso da mulher, mas disseram que “não houve movimento dos olhos, nenhuma resposta verbal ou vocal e nenhuma resposta motora”.

Ela foi readmitida no hospital e morreu dois dias depois com sua família ao seu lado, de acordo com finalizou o relatório.

O inspetor do estado disse que a instituição não tratou a paciente com dignidade e não forneceu os cuidados adequados.

“Nós nos preocupamos profundamente com nossos residentes e continuamos totalmente comprometidos com os cuidados no fim da vida”, disse Lisa Eastman, diretora executiva da instalação, em comunicado ao “Des Moines Register”.

* Com informações do Portal Extra.

*Via ND+

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