Criciúma: Terreno privado é usado como depósito irregular de lixo

Lote fica próximo da Mina de Visitação Octávio Fontana

Foto: Nilton Alves/TN

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Thais Borges/Especial
Criciúma

Que a cidade de Criciúma cresce, não existem dúvidas. Com o aumento populacional, além de crescimento econômico e construção de novas propriedades, outras demandas no município acabam surgindo, assim como a atenção às questões ambientais. Na rua Quintino Dal Pont, próximo da Mina de Visitação Octávio Fontana, um terreno privado está sendo usado como depósito irregular de lixo. Espumas, borrachas, mobílias, móveis, tecidos, calçados, embalagens plásticas, restos de construções, estão jogados nas margens da via. Essa é uma reportagem especial do Tribuna de Notícias da campanha Cidades Limpas, que visa abordar o assunto com a finalidade de conscientizar as pessoas sobre o tema.

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A Diretoria de Meio Ambiente de Criciúma já tem conhecimento sobre a situação na Rua Quintino Dal Pont, pois já notificou o proprietário outras vezes. “É um terreno particular, mas por ser um local distante da urbanização, do centro da cidade, as pessoas costumam ir lá para descartar restos de construções e móveis usados, como não tem câmera de vigilância”, fala Anequésselen Fortunato, diretora da pasta. “É muito comum depositarem de tudo. De tempos em tempos, tem que ser providenciada a limpeza, mas mesmo assim, muitas pessoas que não são autorizadas pelo proprietário, costumam ir lá e costumam fazer a irregularidade”, afirma.

 

Para descartar os móveis, por exemplo, o melhor destino aos resíduos é o Ecoponto, espaço atrelado ao município que oferece serviço à população para receber coletas de materiais inservíveis que já não tem mais serventia para as pessoas e não podem ser descartados no lixo comum. “Fica ao lado da Usina de Asfalto. Lixo eletrônico, pneus, lâmpadas, pilhas, baterias, podem ser descartados lá de forma gratuita. Plástico é um material reciclável. Ele pode ser colocado no dia que a coleta seletiva passa”, a diretora detalha sobre como proceder. Para as madeiras que são restos de construções, o destino tem que ser diferente. “Aí tem que contratar um tele entulho e dar destinação. Cada material tem um tipo de destinação, mas cabe a nós poluidores destinarmos adequadamente esse resíduo que nós geramos”, acrescenta.

Leia a matéria completa na edição desta segunda-feira, 30, do jornal impresso Tribuna de Notícias. Ligue para 48 3478-2900 e garanta sua assinatura.

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