
Criciúma
A rotina de trabalho de Irmã Anselma Bif no Hospital São José de Criciúma, ganhou um novo compromisso desde o dia 15 de janeiro. Com o rádio em mãos e a confiança de torcedora, ela passou a acompanhar mais uma trajetória do Criciúma no Campeonato Catarinense. Além do cuidado diário com os pacientes, atenção e acolhimento às famílias e colaboradores, o Tigre ocupa também um lugar de destaque na vida da religiosa.
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Nos seus 85 anos de vida, sendo 63 deles dedicados à Congregação das Irmãs Escolares de Nossa Senhora (IENS), Irmã Anselma Bif não esconde de ninguém a paixão que tem pelo esporte. “Ganhei até dos meus sobrinhos uma televisão para eu acompanhar os jogos da copa. Para mim o esporte é um meio muito importante para afastar as pessoas das drogas e de tantas outras coisas ruins que existem. Como professora, sempre fui uma incentivadora da prática. Por isso acho ele tão importante. É uma forma de mudar a vida das pessoas”, garante a religiosa.
A torcida pelo Criciúma, no entanto, chegou um pouco mais tarde na vida dela. Foi em 1990 que ela teve um contato mais próximo com o clube. “Foi engraçado. Eu estava em uma missão em Tavares no Rio Grande do Sul e resolvemos visitar algumas famílias, quando vi um senhor andando na minha frente com a camisa do Criciúma. Logo atrás de mim estava um outro senhor, o João Rosa, e ele me disse: Irmã Anselma, não adianta fazer propaganda, o Criciúma aqui não vai ‘vingar’. Ele como gremista me falou isso. Mas pelo jeito, o Criciúma vingou, tanto que em 1991 ganhou a Copa do Brasil, logo em uma final contra o Grêmio”, comenta sorrindo.
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