
Movimentando entre R$ 60 e R$ 80 milhões anualmente, a produção do maracujá deve se manter na média comparada ao ano passado, que foi de aproximadamente 60 mil toneladas da fruta. O preço do quilo chegou a custar R$ 30 em 2022, mas agora diminuiu nos mercados devido a época de colheita.
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Até julho, os produtores seguem colhendo o fruto. “A safra está dentro da normalidade no quesito volume de produção. Não vai ser supersafra, mas também não vai ser menor que a do ano passado. Vai ficar na média”, fala Diego Adílio da Silva, agrônomo da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). “Os preços praticados pelo quilo da fruta estarão um pouco melhores. Só que paralelamente, o custo da produção é alto também”, explica.
Os maiores produtores ficam em Sombrio e São João do Sul, mas a região Sul também tem plantações em Treze de Maio e Morro da Fumaça.
Olírio Viel quis ampliar o seu negócio de 17 anos e além dos seus 4,5 hectares plantados em Treze de Maio, trouxe o maracujá para um terreno de 0,6 hectares arrendado em Morro da Fumaça. Até o momento, ele colheu 15 mil quilos. A expectativa é que até o fim da janela, ele conquiste mais 25 toneladas. Essa é a primeira safra colhida por Viel em Morro da Fumaça.
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