Criciúma
Letícia Ortolan
As cooperativas regionais vêm instruindo os consumidores há alguns anos, para a troca de lâmpadas incandescentes pelas de LED (Light-Emiting Diode) ou fluorescente. Isso porque, a substituição pode variar em uma economia de 60% a 80% na taxa da conta de luz. A reportagem do Tribuna de Notícias, por meio da campanha Consumo Consciente de Energia, conversou com profissionais da área para trazer dicas sobre o assunto.
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Cristian Dias Pirolla, engenheiro eletricista de Criciúma, as lâmpadas incandescentes possuem uma potência dissipada em mais calor do que iluminação. Enquanto as de LED, por exemplo, tem um funcionamento mais eficaz.
“Hoje em dia encontramos lâmpadas de 9W e 8W por exemplo, o que traz uma economia muito maior de energia. A de LED, grande parte do corpo é construída de plástico o que evita o aquecimento excessivo”, pontua Pirolla, acrescentando que as incandescentes pelo fato de alto aquecimento, pode trazer riscos de incêndio. “Se tiver instalada próxima a um forro PVC, existe a chance de trazer sérios riscos, como de derreter o material e até mesmo pegar fogo dentro da residência”, diz.
Uma lâmpada incandescente antiga de 60W iluminava o mesmo que uma LED atual de 9W. Isso significa que, a LED gasta em torno de 15% apenas, para gerar o mesmo efeito. A fluorescente é um pouco menos eficiente, embora tenha boa eficiência também. Neste caso, a potência é 15W, ou seja, consome 25% em comparação a incandescente.
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