
Um reforço bivalente, contra a Covid-19, começará a ser aplicado no final deste mês. A expectativa do Ministério da Saúde é que, a partir de 27 de fevereiro, pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas, recebam a vacina disponibilizada pela Pfizer.
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Os representantes da pasta anunciaram que grupos mais expostos ao risco da doença, e que foram vacinados com ao menos duas doses da vacina monovalente, receberão a bivalente. Esta vacina é uma atualização em relação aos primeiros imunizantes fabricados contra a Covid-19 e protege contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes ômicron.
Na primeira fase, receberão a vacina as pessoas acima de 70 anos, imunocomprometidos, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas. Em seguida, serão imunizadas pessoas entre 60 e 69 anos. A seguir, será a vez de gestantes e puérperas. Na fase quatro, será a vez dos profissionais de saúde. A meta é vacinar 90% da população alvo.
A partir de março, toda a população, com mais de 12 anos, também estará apta a ser vacinada pelo imunizante bivalente.
Intensificação de campanha
A ideia é dar a bivalente para quem já tem pelo menos duas doses, segundo Éder Gatti, diretor do Departamento de Imunização e Doenças Imunopreviníveis. Ou seja, quem só tomou uma dose até agora, vai ter que tomar ainda a segunda dose da primeira versão da vacina para estar apto a tomar a bivalente.
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