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segunda-feira, dezembro 11, 2023

Central Funerária de Criciúma é tema de debate no Legislativo

Executivo Municipal participou da Tribuna Livre após vereadores realizarem denúncias sobre serviços prestados

Criciúma
Paulo Paixão
politica@tnsul.com

Na última semana, os vereadores de Criciúma realizaram no plenário, algumas denúncias sobre os serviços prestados pela Central Funerária do município. O caso específico envolvia o sepultamento de uma criança de uma família que precisou do assistencialismo para se despedir do ente querido.


O assunto voltou à tona durante a sessão de ontem. O secretário de Assistência Social, Bruno Ferreira, acompanhado do fiscal dos serviços funerários de Criciúma, Sandro José Sarvalaio, e do representante das empresas que fazem parte da Central, o advogado Adilson Cavalli, utilizou a Tribuna Livre para comentar sobre o que havia sido levantado pelos legisladores.


MAIOR PROJETO

Durante a sua fala, o secretário de Assistência Social foi enfático ao falar sobre os serviços prestados em Criciúma. “Foi o maior projeto social que foi feito e isso falo com muito orgulho. O que nós prometemos, que era a humanização, nós estamos cumprindo”, disse Bruno Ferreira.


O secretário ainda explicou aos vereadores sobre os valores que são cobrados pelos serviços prestados, que partem da gratuidade até o valor R$ 2.645,20. Bruno Ferreira ainda utilizou o espaço para sanar algumas dúvidas que foram levantadas por alguns vereadores.


“A discussão aqui pode até versar sobre preço, mas não sobre atendimento. E quando a gente fala de preço, é preciso informar que aquilo que é assistencial, aquilo que é gratuito, ela tem que se enquadrar naquilo que está na legislação em vigor. Nós empresas, por mais que queiramos prestar o melhor serviço carente, a gente tem uma limitação”, comentou o advogado das empresas, Adilson Cavalli.

Vereadores questionam

Durante a participação dos representantes da Central Funerária, alguns vereadores utilizaram os seus espaços para indagar ou comentar sobre o tema. O vereador Obadias Benones (Avante) falou sobre sua contradição ao que é apresentado em Criciúma. “Eu não acredito nesse modelo, ainda mais pelo orçamento que foi investido. Tem que melhorar e muito”, afirmou o vereador. Manoel Rozeng (Progressistas) disse que deveria haver outro momento, inclusive, com a participação da família que se sentiu lesada para seguir continuar o debate sobre a Central. Ainda se manifestaram os vereadores Paulo Ferrarezi (MDB), Nícola Martins (PSDB) e Júlio Kaminski (Progressistas).

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