Criciúma
Tiago Monte
economia@tnsul.com
Os mais recentes dados liberados pelo Ministério da Economia, através das Estatísticas Mensais do Emprego Formal, o Novo Caged, divulgados ontem, dia 30, mostram que os serviços seguem na liderança da geração de empregos formais na Região Carbonífera.
Das 4.077 vagas com carteira assinada adicionadas pelos 12 municípios entre janeiro e julho, o setor respondeu por 3.071, o equivalente a 75,32% do total. Dessa forma, acumula estoque de 52.666 empregos formais, entre os 151.270 registrados na região.
Nesse quesito, a primeira colocação segue com a indústria, que mantém 60.928 vagas ocupadas, das quais, 561 adicionadas este ano. O quantitativo representa mais que o dobro do estoque formal no comércio, que é de 30.100 postos de trabalho, após o acréscimo de 221 na soma dos sete primeiros meses de 2023.
O terceiro setor a gerar mais empregos com carteira assinada no período foi a construção, que com 231 novas vagas chegou a um estoque de 6.975. Por outro lado, a agropecuária foi o único grupamento econômico a registrar saldo negativo – com o fechamento de sete postos de trabalho no período, acumula agora estoque de 601 empregos formais na região.
Saldo positivo na Amrec e Amesc
Em julho, os 27 municípios que compõem as regiões Carbonífera (Amrec) e do Extremo Sul (Amesc) geraram 245 novos postos de trabalho. A maior contribuição veio de Criciúma, que gerou 263 novas vagas no mês e chegou a 1.898 no acumulado do ano. Sombrio fica na segunda colocação com 85 postos novos. Siderópolis fica na terceira posição com 52
Enquanto isso, Araranguá teve o pior saldo com 207 desligamentos a mais do que contratações em julho. Nova Veneza fica na segunda colocação com um número negativo de 21, enquanto Balneário Gaivota e Içara dividem a terceira colocação com 20 demissões a mais do que admissões.
Leia a matéria completa na edição desta quinta-feira, dia 31, do jornal impresso Tribuna de Notícias. Ligue para 48 3478-2900 e garanta sua assinatura.