Dia de Finados aquece o comércio de flores em Criciúma e região

Quanto mais próximo da data, maior é o lucro dos comerciantes e produtores

Foto: Nilton Alves/TN

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Letícia Ortolan

Içara  

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Uma das datas mais importantes para o calendário de vendas é o Dia de Finados. O feriado nacional de 2 de novembro, traz a oportunidade da produção e comércio de flores alavancarem, pela intensificação no movimento dentro dos cemitérios. E, a expectativa daqueles que estão inseridos dentro do nicho, é que quanto mais próximo do dia, maior o lucro do comércio.

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Em Criciúma e região, as vendas estão aquecidas. A içarense e engenheira agrônoma, Beatriz Budny, trabalha em um orquidário comercial e familiar, com mais de 40 mil pés da planta e afirma que nesta época, aliada a datas de aniversário, Natal e Dia das Mães, é significativa para as vendas. “Fornecemos as orquídeas para floriculturas e o público final” explica.

As orquídeas são consideradas uma boa pedida para o Dia dos Finados, pois representa o símbolo da pureza espiritual. “Muitos clientes nos procuram para a data do Dia de Finados. Nós nos programamos para a produção ao longo do ano, mas nessa época naturalmente já tem mais flores se abrindo porque é primavera”, destaca Beatriz.

As vendas do orquidário da família Budny aumenta pelo menos 10% no Dia de Finados. “Nós recebemos bastante demanda e mais clientes, o que acaba resultando em uma correria maior”, explica Beatriz. Além das vendas do local próprio, também há entregas na região. Os lugares de onde mais vem pedido são Içara, Criciúma e Balneário Rincão.

Apesar da grande correria, a família Budny comemora por estar neste ritmo. Pois em 2020, na pandemia da Covid-19, as vendas foram afetadas. “Não foi um reflexo muito significativo, pois no orquidário temos um local arejado, com jardim, então acabava sendo uma espécie de refúgio”, salienta Beatriz.

Ainda assim, o pós-pandemia vem tendo um efeito positivo, pois conforme a avaliação da Beatriz, as pessoas passaram a valorizar mais os pequenos detalhes. “Todo mundo precisava ficar em casa, trancado. Passar por essa experiência fez com que o desejo por plantas e contato com a natureza aumentasse”, destaca a engenheira agrônoma.

 

A reportagem completa você confere na edição desta segunda-feira no Tribuna de Notícias

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