
Durante almoço no Forte Marechal Luz, em São Francisco do Sul, com o presidente Jair Bolsonaro, o senador Jorginho Mello(PL) fez um apelo veemente para que encontre uma fórmula que evite um novo aumento dos combustíveis. Disse que o ministro da Economia, Paulo Guedes, poderá encontrar uma solução com sua equipe. E que a Petrobras também precisa ter um mínimo de preocupação com a economia e com os reflexos sociais de novos reajustes da gasolina e do diesel.
Advertiu que “não dá mais para conceder aumentos; os caminhoneiros irão reagir”. Bolsonaro disse que está tratando deste assunto como prioritário e “com dureza”.O empresário Emilio Dalcóquio, que tem uma grande empresa de distribuição de combustíveis em Itajaí, e forte identificação com os caminhoneiros, também participou das conversas visando sensibilizar o presidente.
Presidente estadual do PL e político catarinense hoje com maior trânsito no Palácio do Planalto, Jorginho fez um relato ao chefe da Nação sobre o agravamento da pandemia em Chapecó e no Oeste catarinense, colocando no circuito o prefeito João Rodrigues. Bolsonaro ligou para o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que prometeu várias ações para atendimento das emergências no Oeste.
O senador Jorginho Mello pediu ainda ao presidente que falasse com o ministro da Infraestrutura, Tarcisio Freitas, sobre o atraso de rodovias federais em Santa Catarina, colocando-se à disposição para aprovação de emendas parlamentares visando garantir recursos destinados às BRs470 e 280.
Participaram do almoço o deputado federal Coronel Armando (PSL), o deputado Eduardo Bolsonaro, Emilio Dalcóquio e assessores do presidente (foto).
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