O petróleo é deles

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A história do Brasil abriu um capítulo especial na política e na economia sobre a criação da Petrobras no governo Getúlio Vargas.  Iniciada quatro anos antes com a campanha “O petróleo é nosso”, concretizou-se a estatização em 1953, com a lei federal. De lá para cá, o balanço sobre o desempenho da maior empresa da América Latina é uma sucessão de equívocos, de corrupção ao empreguismo, de abusos e desmandos, de encargos para a maioria da população, com os inexplicáveis e escorchantes reajustes nos preços dos combustíveis.

Depois do escândalo do “mensalão” veio a monumental ladroeira do “petróleo”, o maior caso de corrupção na história mundial. Ambos, herança do lulopetismo e seus cúmplices de vários partidos.

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A Petrobras produz 85% do petróleo consumido no Brasil. O governo federal detém 64,21% das ações, contra 35,19% de acionistas minoritários, que mandam no chamado “mercado”. Das 20 petroleiras mais importantes do mundo, 13 são estatais e a única controlado por acionistas menores é a Petrobras.Há outros dados estarrecedores sobre a gestão da Petrobras.

Corajoso, por isso mesmo, o depoimento do presidente executivo do Grupo ND, Marcello Corrêa Petrelli, propondo uma reflexão da cidadania sobre o papel da Petrobras. Só este ano os reajustes somam 34%, tudo com efeito dominó, elevando os preços e sofrimento para os consumidores. A inflação ficou em 0,35%. Lucro? Petrelli enfatizou: “R$ 60 bilhões em apenas três meses”. Lucros fantásticos para a minoria; ônus e sacrifícios para a maioria.

Está na hora de privatizar. Definitivamente, o petróleo é deles.

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