O pedido de cassação de Morastoni

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A ação de investigação judicial eleitoral impetrada pelo Ministério Público Eleitoral contra o prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni, do MDB, e seu vice-prefeito Marcelo Sodré de Souza, do PDT, por suposto uso de “caixa 2”na campanha de 2020, atinge o principal líder político da Foz do rio Itajaí e também no partido a que está filiado.

Os promotores Cristina Balceiro da Motta e Jean Michel Forest requerem a cassação do diploma do prefeito Morastoni, a perda do mandato e a suspensão dos direitos políticos por oito anos. Punições idênticas são pedidas em relação ao vice-prefeito Marcelo Sodré.

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A acusação principal é de uso de R$ 4,5 milhões de dinheiro de doações consideradas ilícitas pelo famoso “caixa 2”.

Entre os 14 representados, além de servidores, estão os empresários que teriam sido cúmplices das transferências consideradas ilícitas. Todos são relacionados para devolução integral “dos valores arrecadados clandestinamente na conta bancária do Tesouro Nacional”.

O prefeito Volnei Morastoni declarou-se tranquilo, enfatizando que o numerário citado na ação inicial, sobre doações de R$ 4,5 milhões, consta de uma simples lista, apócrifa, encontrada na prefeitura, na operação Cidade Limpa.

Segundo os promotores, as doações teriam sido feitas por empresas que prestam serviços à Prefeitura de Itajaí.

Volnei Morastoni está no terceiro mandato, o segundo pelo MDB. No primeiro, estava filiado ao PT. Desde janeiro, comanda o maior município do MDB em Santa Catarina.

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