Covid-19: mobilização tardia

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O Fórum Parlamentar Catarinense marcou presença na audiência com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, para tratar do agravamento da pandemia em várias regiões do Estado, a partir do diagnóstico de Chapecó.

Ao final do encontro foi anunciado que o Ministério vai enviar mais 100 mil testes, outros 100 respiradores, dará suporte na remoção de pacientes com aeronaves e agilizará a entrega de vacinas. Os respiradores devem chegar hoje e as vacinas ainda esta semana.

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Os parlamentares reivindicaram mais 150 monitores e outras 500 bombas de infusão.

Enquanto isso, os governadores também se reuniram para alinhamento de medidas visando conter a explosão de contaminados pelo coronavírus.

É isso mesmo! O vírus entrou no Brasil a partir de fevereiro, portanto, há mais de um ano, os decretos de lockdown total aconteceram em março, e só agora as autoridades se mobilizam, fazem teleconferências para definir alinhamentos?

Um dos mais graves problemas da pandemia não está apenas no mistério do contágio e na variação de sua letalidade. Está na ausência de uma autoridade que diga, com um mínimo de competência e sem esquemas de marketing, como a população deve se proteger.

A politização nas ações de combate à Covid-19 é o que gera maior insegurança e até revolta da cidadania cansada de tanta ineficácia e falta de comando e liderança.

E, afinal, o lockdown não era para instalar hospitais de campanha para evitar colapso hospitalar? Onde estão os hospitais de campanha?

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