“A Justiça Eleitoral se reinventou na pandemia”

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O presidente eleito do TRE(Tribunal Regional Eleitoral), Fernando Carioni, fala das prioridades da nova gestão e dos desafios provocados pela pandemia.

Quais as prioridades de sua gestão no TRE-SC?

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É manter a Justiça Eleitoral em pleno funcionamento para planejar e realizar as eleições gerais de 2022. Confiamos que serão um sucesso operacional e de lisura e, mais, uma eleição pós-pandemia. Ciente do baixíssimo número de jovens eleitores (de 16 a 18 anos incompletos), incentivaremos o cadastramento jovem com objetivo de engajá-los na efetiva participação político-partidária, no envolvimento nos destinos dos municípios, do Estado catarinense e do Brasil, e na escolha de seus mandatários e dirigentes. Serão vitais as parcerias com Estado e municípios na organização dos locais de votação: acesso, comunicação visual e seções eleitorais, com ênfase para pessoas com necessidades especiais.

A pandemia está prejudicando algum projeto da Justiça Eleitoral?

A pandemia prejudicou o mundo! A Justiça Eleitoral, com relação aos serviços, se reinventou em razão da pandemia. É possível afirmar que os novos processos de trabalho vieram para ficar, mesmo que não seja possível prever como ficarão após a pandemia. Refiro-me a uma nova evolução, qual seja, o aproveitamento dessas práticas de sucesso e oficializá-las como ordinárias e regulares. Essa quadra cinzenta serviu para um salto de inovação e de melhorias: o caos nos levou a repensar, sempre com foco no cidadão e nas eleições.

A apuração centralizada em Brasília, problemática em 2020, vai se repetir em 2022?

A Justiça Eleitoral tem como órgão central o Tribunal Superior Eleitoral, que realizou um movimento de centralização dos processos de totalização e divulgação do resultado das eleições. Pessoalmente, gostaria que os tribunais regionais continuassem coordenando o processo no âmbito dos seus Estados – se não por outra razão, para que os cidadãos locais se sentissem pertencentes ao processo. Contudo, a matéria foge da nossa competência, apesar da minha posição, de caráter pessoal, de defender que as apurações se deem nos TREs, dada a proximidade com os eleitores.

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