Menos da metade dos caminhoneiros de Santa Catarina apoiam a greve que deve acontecer nesta segunda-feira, 1°. Conforme pesquisa da Fretebras, realizada com mais de dois mil profissionais da categoria, 48% deles estão de acordo com as paralisações. A movimentação se deve, principalmente, por conta do reajuste de combustível feito pela Petrobras na última segunda-feira, 25.
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As questões requisitadas pela Frente Parlamentar Mista dos Caminhoneiros Autônomos são o cumprimento do valor mínimo do frete rodoviário, a aposentadoria especial para a categoria (aos 25 anos de trabalho) e a mudança na política de preços para combustíveis.
Santa Catarina fica em quarto lugar entre os estados que não apoiam a greve, ficando atrás apenas de Mato Grosso do Sul (65% de resistência), Goiás (com 54%) e Mato Grosso (53%).
A maioria das associações catarinenses não é favorável. “Nós não queremos que a vida do caminhoneiro piore, isso é fato. Hoje os caminhoneiros estão pagando para trabalhar. Mas em 2018 a paralisação durou por mais de dez dias e o sistema piorou”, afirma o presidente da CNTA (Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos), Francisco Biazotto.
*Com informações do ND+
