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Criciúma
sexta-feira, abril 19, 2024

Tigre com sinal amarelo ligado

Tiago Monte

Criciúma

Há 15 dias, o Criciúma era a sensação da Série C com a melhor campanha da competição e a melhor defesa das três divisões do futebol brasileiro. O tempo passou, o time saiu para dois jogos fora de casa e o saldo não foi bom. A equipe voltou com duas derrotas na bagagem e o sinal amarelo ligado: a vitória contra o Figueirense virou necessidade para que o time feche o primeiro turno da competição entre os quatro melhores. “Agora tem mais um jogo em casa e já cobrei os atletas que é obrigação vencer o Figueirense. É um jogo decisivo para nós, eles estão alertados que é como se fosse uma final”, explica o técnico Paulo Baier.

O alerta está ligado também para o sistema defensivo, que levou cinco gols em dois jogos. Antes, havia sofrido apenas um em seis partidas.“É aquela mesma zaga que vinha ganhando os jogos e vinham sem tomar gols, infelizmente nesses dois jogos a gente tomou cinco. Temos que corrigir, trabalhar e melhorar o posicionamento para o jogo contra o Figueirense, que o jogo que encerra o nosso turno”, projeta o treinador.

Para chegar à pontuação estimada pela diretoria e comissão técnica, até o final do primeiro turno, é necessário ao menos empatar com o tradicional rival, na sexta-feira. “Eu sempre falo que trabalhamos jogo a jogo, mas tínhamos feito uma margem de 15 pontos. Então, precisamos somar mais três pontos para termos uma margem para o segundo turno”, explica Baier.

Sem vencer o rival desde 2016

O Criciúma não vence o Figueirense desde 2016. Neste período foram 15 jogos, com nove empates e seis derrotas. O último confronto entre as equipes aconteceu em março deste ano, pelo Campeonato Catarinense. O duelo terminou empatado sem gols e foi disputado no Orlando Scarpelli. “Estamos para encerrar o primeiro turno e estamos dentro do G-4. Vencendo o Figueirense volta tudo ao normal. Com isso o próximo jogo se torna decisivo e vamos melhorar e ajustar para vencer esse jogo contra o Figueirense”, planeja Baier.

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