O ato de entrega de um substancioso documento de um grupo de médicos de todo o Brasil, em defesa do tratamento precoce dos pacientes com Coronavirus ,teve repercussão maior do que a esperada pelos idealizadores.
O presidente Jair Bolsonaro não apenas recebeu os 87 médicos que viajaram a Brasilia, pagando passagens do próprio bolso, para a jornada cívica em defesa da vida. Realizou uma solenidade, por ele presidida, classificada de “rica, produtiva e emocionante” pelos participantes. Abriu espaços para os líderes do movimento fazerem suas exposições e fez um pronunciamento realista em favor da cloroquina e dos remédios que, por todas as evidências clínicas, vem salvando vidas no mundo inteiro.
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A ressaltar: a quase totalidade dos médicos de Santa Catarina e integrantes da delegação brasileira não tem filiação partidária ou motivação política e ideológica. Sua atuação decorre do convencimento de que o tratamento precoce protege a saúde de milhões de brasileiros e evita demanda nos hospitais com elevação da taxa de ocupação.
Médicos pioneiros, no Pará e em São Paulo, no tratamento precoce com cloroquina, fizeram exposições com dados estatísticos sobre os resultados extremamente positivos em várias cidades.
O Ministério da Saúde manifestou total apoio ao tratamento precoce, garantindo a distribuição dos medicamentos para os pacientes testados positivos.
A posição dos médicos é simples: Os remédios devem ser disponibilizados nas unidades de saúde do SUS em todo o país. Os médicos decidem sobre aplicação, ouvindo os pacientes.
A médica Ana Paula Gomes da Cunha, de Florianópolis, presente na cerimônia do Planalto, voltou a enfatizar que o movimento da classe médica “é pela proteção da saúde e em defesa da vida”.
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