
Tiago Monte
Criciúma
Com apenas seis gols sofridos, sendo quatro deles de pênalti, em seis partidas do Estadual, o Criciúma quer aproveitar a pausa de duas semanas, entre as partidas diante da Chapecoense e do Brusque, para aprimorar ainda mais o sistema defensivo. O foco é se manter sofrendo poucos gols. Ou, quem sabe, nenhum. “A pegada tem que continuar, nossa consistência defensiva está muito boa. Nos jogos, se a gente pegar só o Catarinense, foram seis gols sofridos, quatro de pênaltis, que já discutimos bastante. O torcedor vai esperar uma saída de bola melhor e, com certeza, com esse tempo, a gente vai conseguir automatizar alguns movimentos para facilitar na hora de finalizar as jogadas”, comenta o goleiro Paulo Gianezini.
O camisa 1 do Tigre considera um bom momento para a pausa e dá importância para o jogo-treino que será disputado hoje, às 10 horas, no estádio Domingos Silveira Gonzalez, diante do Atlético Tubarão. “A parada vem em um bom momento. A gente está em uma crescente, então pode aprimorar o que ficou faltando nas últimas partidas. Mesmo assim, a gente vai ter um jogo treino e levamos muito a sério, como se fosse valendo três pontos, então a gente vai usar para trabalhar”, pontua.
O objetivo do clube é encerrar a primeira fase entre os quatro primeiros colocados da classificação para ter a vantagem de decidir em casa nas quartas de final. Assim, as próximas duas partidas em casa, diante de Brusque e Figueirense, são fundamentais para chegar na meta. “Essa é a nossa ideia. Hoje, a gente tem 50% dos pontos conquistados, poderia ter mais por essa questão da arbitragem, mas não vem ao caso. O que está fugindo de nós, não tem o que controlar. Nesses dois jogos em casa, pensando um por vez, a gente pode fazendo duas vitorias, vai a 15 pontos, e, com certeza, o G4 é bem possível”, ressalta.
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