
Criciúma
Transitar pelas ruas do bairro Pio Corrêa durante os horários de pico, como no início da manhã e no fim da tarde, é sinônimo de transtorno para os motoristas. O fluxo intenso de veículos no local faz com que lentidão, dificuldades para estacionar e estresse ao volante se tornem rotineiros. Mas, se para quem está de passagem a situação é um problema, para quem mora nessa região de Criciúma o quadro é ainda pior. Por isso, preocupados com a mobilidade urbana, os moradores do bairro decidiram se unir e, na tarde dessa quinta-feira, 23, buscar soluções junto ao poder público.
Os membros da Associação de Amigos e Moradores do Bairro Pio Corrêa (Amopio) se reuniram com representantes da Diretoria de Trânsito e Transporte (DTT) de Criciúma, para que sejam traçadas estratégias para minimizar os transtornos no local. “Historicamente o Pio Corrêa já tem problemas com mobilidade. O bairro possuía perfil residencial e, com o tempo, passou a ser misto com os incrementos que ocorreram, principalmente na área da saúde. Isso, junto ao movimento dos colégios, deixou tudo mais complicado”, pontua o presidente da Amopio, José Carlos Virtuoso.
Durante a reunião, os representantes da Amopio apresentaram sugestões pontuais para contribuir com o trabalho a ser feito pelos órgãos competentes. Entre as questões listadas esteve a supressão de vagas de estacionamento em alguns pontos, a criação de áreas de rotativo e melhorias na sinalização vertical. “Eles (da DTT) nos passaram que já existem estudos sendo feitos e que nos darão um retorno em curto espaço de tempo”, acrescenta Virtuoso.
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