
Tiago Monte
Criciúma
Nem Waguinho Dias, nem Gilson Kleina. O nome mais próximo de assumir o Criciúma é o de um velho conhecido da torcida: Paulo Comelli. Ele foi o técnico na campanha do acesso à Série A, em 2012, e deixou o clube em março de 2013. O treinador estava trabalhando no Dibba Al-Fujairah Club, dos Emirados Árabes, mas deixou o clube em outubro de 2018, quando encerrou o contrato.
De lá para cá, Comelli analisa propostas de clubes árabes, mas prefere ficar no Brasil devido à proximidade com a família. O treinador aceitaria, inclusive, receber um salário menor do que ganhava nos Emirados para acertar com o Criciúma. A negociação entre o clube e o treinador está em andamento e o próprio técnico teria enviado uma mensagem aos dirigentes informando sobre a vontade de trabalhar no Tigre novamente. “A diferença é pequena entre eles”, comentou a fonte.
Pessoas próximas ao presidente Jaime Dal Farra acreditam que o acerto pode ocorrer ainda neste final de semana. Entretanto, o mandatário carvoeiro quer anunciar primeiro o nome do diretor de futebol para depois divulgar o técnico.
Salário de Kleina assusta
Preferido de Jaime Dal Farra, Gilson Kleina está mais longe do Tigre devido à questão salarial. Os padrões exigidos pelo treinador são próximos de valores pagos na Série A, o que o afasta do Criciúma. Assim, Comelli ganha força nos bastidores como alternativa para ser técnico do clube.
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