Tiago Monte
Chapecó
Técnico do Criciúma acredita que o jogo diante da Chapecoense teria outro rumo, caso a bola na rede de Marcinho Júnior fosse validada
Apesar das fortes chuvas que caíram em Chapecó, durante a partida de ontem, o técnico Doriva lamentou mesmo, após o jogo, o gol anulado pela arbitragem. Segundo o comandante carvoeiro, caso Héber Roberto Lopes tivesse validado a bola na rede de Marcinho Júnior, ainda na primeira etapa, a partida teria outro destino. “Em primeiro lugar, a gente lamenta o nosso gol anulado. Temos informação que o gol estava legal. Isso por si só, muda a característica do jogo. Eles fizeram o gol em uma desatenção nossa. O jogo ficou difícil de jogar. Faltou um pouco de contundência para fazermos o gol”, comentou.
Doriva lamentou a derrota, mas espera de uma recuperação rápida no campeonato, em casa, diante de Atlético Tubarão e Brusque. “Tivemos a chance com o Marcinho, onde poderíamos empatar, mas ele não conseguiu fazer. Nos resta levantar a cabeça. O resultado de derrota nunca é agradável, a gente lamenta, mas temos dois jogos em casa, onde temos que vencer os dois para nos aproximarmos novamente da liderança”, ressaltou.
O gramado encharcado prejudicou o desempenho do time do Criciúma. Ainda assim, Doriva insistiu em falar do gol anulado. “O gramado encharcado é difícil para a nossa equipe, que é técnica e gosta de ficar com a bola. Quando o gramado não está em perfeitas condições, atrapalha. Fomos prejudicados por não ter sido validado o gol, daria um desfecho diferente para partida. Estou falando muito desse lance, porque mudaria o rumo da partida. Daria outra cara para o jogo”, enfatizou.
A parada do jogo prejudicou a equipe do Criciúma. “Eles estavam jogando em casa e adiantaram as linhas. Foram cinco minutos de pressão e eles tiveram a felicidade de fazer o gol. Demoramos para fazer a pressão, o Victor Andrade dominou a bola e girou. Demos muito espaço, pode ser pelo tempo que ficamos parados”, finalizou Doriva.
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